“A Humanidade seguiu e segue o caminho de não integração e, pior ainda, de domínio e destruição do que é natural, de falta de empatia com o outro, de supervalorização da individualidade, sem entender que é composta, em qualquer esfera, de comunidades que são interdependentes e de que precisa estar completamente integrada entre si e a Natureza.

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Como podemos redefinir nossa posição em relação ao que é natural? Como entendermos que somos parte e dependentes de algo que vai alem de nós humanos? Quais são os nossos limites e deveres? O que entendemos por finitude?"

 

Evocando motivos “Vanitas” no tema superposto do Memento mori (Lembra-te que morrerás) e relacionando a expressão popular TAMO JUNTO (TMJ), os trabalhos abaixo reapresentam e questionam essas atitudes e relações.

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WE'RE TOGETHER

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“Humanity has followed and follows the path of non-integration and, even worse, of dominance and destruction of what is natural, of lack of empathy with the other, of overvaluation of individuality, without understanding that it is composed, in any sphere, of communities that are interdependent and that it needs to be completely integrated between each other and Nature ”.

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How can we redefine our position in relation to what is natural? How do we understand that we are part of and dependent on something that goes beyond us humans? What are our limits and duties? What do we mean by finitude? "

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Evoking “Vanitas” motifs in the superimposed theme of Memento mori (Remember that you will die) and relating the brazilian popular expression TAMO JUNTO (TMJ – WE’RE TOGETHER), the works below re-present and question these attitudes and relationships.